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Nossa Equipe

A Outward Bound Brasil conta com um time de colaboradores com sólida formação em suas áreas e ampla experiência em atividades na natureza. Nossa equipe se organiza em diferentes frentes de trabalho:

STAFF

São as pessoas que atuam no dia a dia para o funcionamento da organização. Composição: Diretor Executivo, Financeiro, Vendas e Atendimento ao Aluno, Coordenação de Programas, Coordenação de Programas com Escolas, Coordenação de Logística e Operações, Coordenação de Marketing e Comunicação, Gestão de Doadores.

CONSELHO

Em uma ONG, o conselho tem papel estratégico e de governança. É responsável por zelar pela missão, visão e valores da instituição, além de apoiar a tomada de decisões relevantes, fiscalizar a gestão e contribuir para a sustentabilidade da organização. Na Outward Bound Brasil, o conselho atua como um guardião dos nossos princípios e como um apoio essencial para o desenvolvimento de novas oportunidades e parcerias. Composição: Conselheiros Fiscais, Conselheiros Deliberativos, Secretários, Presidente e Vice-presidente.

COMITÊ

O comitê é um grupo formado para se dedicar a um tema ou área específica dentro de uma organização. Ele tem a função de estudar assuntos, propor soluções, acompanhar ações e apoiar a tomada de decisões. Pode ser permanente ou temporário, reunindo membros do conselho, equipe e até voluntários, de acordo com a necessidade. Composição: Comitê de Segurança. Comitê Fundraising, Comitê Financeiro, Comitê de Marketing e Comunicação, Comitê de Ética e Conduta. 

INSTRUTORES

Os instrutores OBB possuem experiências diversas, paixão pela natureza e comprometimento com o desenvolvimento humano. Todos os instrutores possuem certificação de primeiros socorros em áreas remotas em nível avançado (WAFA) que é renovado a cada dois anos. O trabalho de educador ao ar livre requer um profissional com competências técnicas de expedição – em modalidades como montanhismo, canoagem e escalada – e também habilidoso na facilitação de processos de grupo. São profissionais comprometidos com o serviço e a construção de uma comunidade acolhedora e inclusiva, e movidos por um forte senso de propósito. Eles incorporam humildade, senso de humor e, acima de tudo, compaixão.

Como é o processo de seleção e entrada de novos instrutores?

Tradicionalmente, a porta de entrada é por meio do Curso de Instrutores ou do programa FEAL. Esses programas te dão a formação mínima em educação experiencial ao ar livre. As turmas do curso de instrutores são abertas em anos específicos em resposta às necessidades da instituição. O FEAL acontece de 3 a 5 vezes por ano em diferentes locais do Brasil.

Equipe OBB

Imagem Alex Damico
Alex Damico
Instrutor

É natural de São Paulo, e desde os 10 anos de idade reside em Ilhabela. Essa mudança de realidade ainda na infância foi um “divisor de águas”, onde através do intenso contato com a natureza e a prática de atividades ao ar livre, descobriu suas vocações e propósitos. 

Formado em Comércio Exterior e Logística, trabalhou em diferentes contextos e ambientes, mas foi no meio outdoor onde seu olho brilhou, tanto no mar quanto em terra. Durante a adolescência trabalhou como instrutor de iatismo, e guia de ecoturismo. Após o período acadêmico (onde trabalhou por alguns anos em sua área de formação), se conectou definitivamente com a vida ao ar livre. Atuou por mais de 10 anos no ecoturismo, no setor de hospedagem e iniciativas de Turismo de Base Comunitária em comunidades tradicionais. Em 2019 começou a trabalhar à bordo de veleiros em travessias oceânicas e expedições no exterior. 

Em 2024 se tornou instrutor OBB, realizando um antigo sonho, e iniciando essa incrível jornada que é a educação experiencial.

O que o motiva a trabalhar na OBB?

“Acredito que a experiência em ambientes naturais cria espaços ideais para o aprendizado por meio da experimentação direta, quando utilizamos todos os sentidos, vivenciando emoções e sensações, ao mesmo tempo que conhecemos mais sobre a natureza… Aliando a esta vivência algo “revelador” e motivador, o que possibilita o encontro do mundo externo com o mundo interno.”

Linkedin

Imagem Alexandre Alves
Alexandre Alves (o Xandão)
Instrutor

Sul-mineiro, nascido em São Lourenço, aos pés da Serra da Mantiqueira, Alexandre Alves — mais conhecido como “Xandão” — é licenciado em Geografia pela UFJF e, desde 2024, atua como instrutor na Outward Bound Brasil. No mesmo ano, concluiu o Curso Técnico de Guia de Turismo pela ETEC-SP. Guia e coordenador das atividades do GECA Montanhismo, operadora de escalada e montanhismo sediada em Itamonte (MG), Xandão reúne uma sólida formação e ampla experiência no setor. É certificado de primeiros socorros em áreas remotas (nível WAFA), Master Educator de Leave No Trace (nível 2), possui cursos básico e avançado de escalada em rocha, certificação em orientação e navegação, além de ser Condutor Credenciado no Parque Nacional do Itatiaia.

O que o motiva a trabalhar na OBB?

“Compartilhar a semente da aventura, do aprendizado ao ar livre e da paixão pelas montanhas, com pessoas de diferentes origens e histórias.”

Linkedin

Imagem Álvaro da Matta
Álvaro da Matta
Coordenador de Programas e Instrutor

Baiano de Salvador, Álvaro formou-se em Geografia pela Universidade do Texas, em San Antonio (EUA), onde viveu por seis anos. Foi nesse período que teve seu primeiro contato com a educação ao ar livre, atuando no Outdoor Center da universidade. Em 2016, retornou ao Brasil e conheceu a Outward Bound Brasil. Dois anos depois, participou do programa FEAL e, em seguida, do Curso de Instrutores. 

Apaixonado por cartografia e navegação, dedica-se também à produção de cartas topográficas. Nos esportes, tenta dividir seu tempo entre a escalada, a canoagem em águas brancas e a canoagem oceânica. Também possui certificação internacional como Instrutor Nível 2 pelo Leave No Trace, organização referência em práticas de mínimo impacto ambiental.

O que o motiva a trabalhar na OBB?
“O aprendizado experiencial, centrado no aluno, representa o que eu valorizo em um processo educacional. Trabalhar na OBB me permite perseguir esses valores e cultivar uma comunidade que me acolheu e tanto me fez crescer.”

LinkedIn

Imagem Ana Marcia Lopes
Ana Marcia Lopes
Vice-Presidente de Conselho

Formada em Economia, MBA pela University of Kent (Reino Unido), pós-graduada em Recursos Humanos na PUC/RJ e com formação em Conselho de Administração, pela Escola de Negócios Saint Paul e PDeC (Programa de Diversidade em Conselho) no IBGC. Experiência de mais de 30 anos em RH e em projetos da área social atuou como executiva em empresas brasileiras de capital aberto e multinacionais, em contextos de transformação de negócios, incluindo, expansão, reestruturação, e internacionalização. Iniciou sua carreira na AMBEV, atuou como Superintendente de RH no Banco Real, tendo ocupado posições executivas no Brasil, América Latina e na matriz da Holding do Banco ABN AMRO na Holanda. Participou da internacionalização da marca havaianas, expansão do parque fabril e ampliação do varejo no mercado brasileiro, como Diretora Executiva de RH da Alpargatas; posteriormente, assumiu a VP de RH da Atento Brasil, com ênfase na experiência do cliente e transformação digital. Desde 2024, atua como Sócia Fundadora da Consultoria Sommar Ideias, especializada no assessoramento à Comitês de Pessoas, Mentoria executiva e projetos da área de Gestão de Pessoas.
O que te motiva ser voluntária na OBB?
“Acredito que a educação ao ar livre  é uma ferramenta potente na formação de jovens, desenvolvendo aspectos de liderança, trabalho em equipe, colaboração, além de várias dimensões no âmbito intelectual, sócio emocional, e ambiental. Atuar na OBB é fazer parte desta jornada de transformação.”

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Imagem André Duprat
André Duprat
Conselheiro Deliberativo, Comitê de Segurança,
Comitê de Ética e Conduta

Médico, formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Realizou Residência  Médica em Otorrinolaringologia na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Mestre em Otorrinolaringologia pela FCMSCSP e Doutor pelo mesmo serviço. Responsável e idealizador do Ambulatório de Artes Vocais da Santa Casa de São Paulo, serviço especializado no atendimento de cantores e atores com problemas vocais. Professor assistente da pós-graduação da FCMSCSP.  Membro fundador do conselho consultivo da OBB, do qual foi presidente de 2009 a 2024.

O que te motiva ser voluntário na OBB?
“Acredito no poder de uma expedição ao ar livre de ser um catalisador de uma transformação do indivíduo e de suas relações com o grupo. Além de aumentar a conexão das pessoas com a natureza, que cada vez fica mais distante da nossa sociedade. Desta forma atuamos 3 frentes: cuidar de si, do outro e do meio à sua volta.”

Imagem Andreas Martin
Andreas Martin (o Fisch)
Diretor Executivo

Descobriu o montanhismo em 1993 e o praticou por dois anos antes de se mudar para terras germânicas. Lá se formou em biologia obtendo o grau de doutor e também estudou economia e educação física.

Retornou ao Brasil em 2009 e fez seu FEAL em agosto de 2011. Ingressou na OBB em 2012 e hoje ocupa a posição de diretor executivo, além de ser instrutor de caminhada, escalada, canoagem e caiaque oceânico. Também é instrutor pela American Canoe Association (Level 4 Open Water Coastal Kayaking) e Master Leave No Trace (atual level 02). Também possui certificação internacional como Instrutor Nível 2 pelo Leave No Trace, organização referência em práticas de mínimo impacto ambiental.
 

O que o motiva a trabalhar na OBB?
“Ver pessoas descobrirem o seu potencial é algo mágico, difícil de expressar em palavras. Um dos trabalhos mais complexos e desafiadores que já exerci, mas também o mais recompensante!”

Imagem Antônio Calvo
Antônio Calvo (o Tonhão)
Instrutor

É instrutor na OBB desde 2005. É formado em Educação Experiencial Ao Ar Livre pela Outward Bound Canadá e também tem formação de Guia de Montanha pela Associação Canadense de Guias de Montanha – ACMG. Possui certificação em resgate de montanha pelo COSMO – Corpo de Socorro em Montanha – e primeiros socorros em áreas remotas Wilderness First Responder pela Wilderness Medicine Institute da NOLS.

O que o motiva a trabalhar na OBB?

“A possibilidade de conhecer novas pessoas, novos lugares e sempre aprender com os alunos em campo.”

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Imagem Aparecido Marques da Silva
Aparecido Marques da Silva (o Cido)
Analista Administrativo e Financeiro

Formado em Administração de Empresas na UNIVAP, atua na área administrativa e financeira da Outward Bound Brasil desde 2012. Ao longo dos anos, esteve à frente da reestruturação e do fortalecimento das rotinas financeiras da organização, sempre com foco em planejamento, controle e transparência.

Natural de Campos do Jordão, combina conhecimento técnico, envolvimento comunitário e uma forte dedicação ao propósito educativo da OBB.

O que o motiva a trabalhar na OBB?
“Acredito profundamente no impacto transformador da educação experiencial. Poder contribuir com uma organização que promove o desenvolvimento humano com responsabilidade e conexão com a natureza é, para mim, motivo de orgulho e motivação constante.”

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Imagem Arthur Tobias
Arthur Tobias
Instrutor

Psicólogo formado pela PUC-SP e Ecopsicólogo formado pela International Ecopsychology Society (IES). Socorrista em áreas remotas (WFR) e Master Educator Leave No Trace (Nível 2) em técnicas de mínimo impacto.

É membro da equipe gestora do Instituto Brasileiro de Ecopsicologia (IBE), guia de Banho de Floresta e educador nas formações de Guias de Banho de Floresta/Terapia Florestal e Ecotuner oferecidas pelo instituto. Desde 2013 atua na intersecção entre psicologia, educação, saúde e natureza, atendendo como ecopsiterapeuta clínico e conduzindo formações junto a Escolas, Sesc, Prefeituras e outras instituições.

Em 2015 fundou “Retorno ao Sutil” onde oferece trabalhos de acompanhamento e mentoria individuais voltadas ao envolvimento humano integrado aos ciclos naturais. Também oferece grupos de estudo integrando Astrologia, Ecopsicologia, Taoísmo e outros campos de pesquisa, com foco no autoconhecimento, pertencimento, construção de comunidade e aprendizagem de práticas de cuidado ecocentradas. Atua como Instrutor na Outward Bound Brasil desde janeiro de 2024 e também na National Outdoor Leadership School (NOLS).

O que o motiva a trabalhar na OBB?

“Acredito que as dificuldades que vivemos como humanidade são fruto de uma cultura que abandonou os referenciais dos ciclos e dos padrões naturais como forma de orientar nossas comunidades e o envolvimento humano. Trabalho na OBB para promover uma cultura onde a educação experiencial e imersões ao ar livre sejam acessíveis e abundantes!”

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Imagem Beatriz Kirzner
Beatriz Kirzner (a Bea)
Instrutora

Teve seu primeiro contato com o montanhismo em 2018, durante um intercâmbio no México, se envolvendo em diversas atividades ao ar livre, e se dedicando principalmente à escalada em rocha. Reconhece o impacto transformador que a vivência na montanha teve em sua vida. Acredita que estar na montanha e em outros ambientes naturais proporciona uma reconexão com nós mesmos, com os outros e com o universo, trazendo vivências e reflexões revolucionárias, capazes de transformar pessoas, e consequentemente, o mundo em que vivemos.

É instrutora da Outward Bound Brasil desde 2023 e trabalha desde 2022 como educadora ambiental e experiencial com crianças e adolescentes, fazendo parte da mediação de jovens com questões internas e o mundo ao seu redor. É formada em arquitetura e urbanismo pela FAUUSP (2021) e Wilderness First Responder pela NOLS (2024).

O que o motiva a trabalhar na OBB?

“Eu acredito genuinamente que a Natureza é transformadora. Encontro muito sentido e propósito no ofício de educadora ao ar livre, e assim como fui introduzida, desejo poder contribuir e continuar com o ciclo de influências positivas que experiências ao ar livre são capazes de promover no indivíduo e na sociedade.”

Linkedin

Imagem Caio Barbosa
Caio Barbosa
Instrutor

Apesar de ser carioca, começou sua história com Educação ao Ar Livre no Maine, EUA, durante o último ano do ensino médio. Ao retornar ao Brasil se formou em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro com um interesse muito claro em buscar aproximar a sala de aula formal do mundo outdoor. Depois de uma temporada trabalhando com Educação Ambiental numa fazenda no interior da Alemanha regressa ao Brasil para enfim buscar trabalhar com o que acredita e com pessoas que compartilham a paixão por educação e natureza.

Nunca perdeu a Outward Bound de vista e em 2024 se formou instrutor da OBB tendo participado em diversos cursos e programas com escolas desde então. Possui certificação de primeiros socorros em áreas remotas (WAFA).

O que o motiva a trabalhar na OBB?

“Eu tenho plena consciência do papel transformador que experiências educativas de imersão na natureza tiveram na minha vida e através da OBB entendo que posso proporcionar isso para muitas outras pessoas, impactando e sendo impactado por outras vidas.”

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Imagem Douglas Leal
Douglas Leal (o Doug)
Instrutor

É instrutor na OBB desde 2023, onde descobriu a potência de se unir às atividades ao ar livre, educação e natureza. Educador ambiental, Condutor de turismo de aventura e instrutor nível dois de Leave No Trace, busca na Educação e ambiental ao ar livre criar espaços reais e transformadoras onde as pessoas possam recriar seus laços afetivos com a natureza e, a partir daí, terem mais consciência de si e da importância de cuidarmos dos ambientes naturais.

O que o motiva a trabalhar na OBB? 

“A possibilidade de unir propósito e habilidades numa causa em que acredito e a capacidade e potencial da OBB em gerar impacto social também na vida de pessoas que nem sempre têm acesso à essas experiências”

Imagem Edmilson Fonseca
Edmilson Fonseca (o Ed)
Instrutor e Comitê de Segurança

Formado pela Faculdade de Ciências Médicas, é médico generalista e atua desde 2010 como instrutor da Outward Bound Brasil (OBB), onde também integra o COMISEG – Comitê de Segurança.
Sua trajetória nos esportes de aventura tem raízes profundas. Em 1997, foi pioneiro ao introduzir a escalada em rocha na Paraíba. Participou de diversas corridas de aventura com a equipe EMA 98 e organizou a primeira prova do Brasil sem equipes de apoio, o Desafio Costa do Sol.
Seu contato com a Educação ao Ar Livre começou nos anos 1990, através do Movimento Escoteiro. Em 2000, teve o primeiro encontro com a OBB e, em 2004, participou do FEAL na Serra da Mantiqueira. Em 2007, foi aluno da NOLS Amazônia, no ano seguinte passou a integrar o corpo de instrutores da instituição.
Como educador ao ar livre, já ministrou cursos de caiaque oceânico, montanhismo,  hiking e canoagem em águas brancas nos Estados Unidos, México, Brasil, Nova Zelândia, Suécia, Noruega e Chile.
Em 2016, formou-se como paramédico em áreas remotas (WEMT – Wilderness Emergency Medical Technician) pelo NOLS Wilderness Medicine Institute, no Wyoming, e pela NREMT, nos Estados Unidos.
Atuou como Coordenador de Evacuação e Resgate em diversas operações da NOLS: na Amazônia (2010), no Northeast dos EUA (2017) e, mais recentemente, no Alasca (2025).
Desde 2008, dedica-se à Medicina de Áreas Remotas, tendo prestado atendimentos em expedições ao redor do mundo. É diretor do Projeto Medicina Extrema (@medextrema) e instrutor de cursos como o WFA e WAFA para OBB, WAME e Stop the Bleed, este último certificado pelo American College of Surgeons.
O que o motiva a trabalhar na OBB?
“Acredito que a Educação ao Ar Livre realmente muda, amplia, expande e desenvolve o potencial das pessoas. Tenho visto essas mudanças, de forma significativa nessas duas décadas como profissional do meio outdoor e mais recentemente como instrutor de medicina de áreas remotas Sinto plena certeza que o nosso trabalho em curso pode salvar a vida de alguém através dos nossos alunos da OBB, isso me motiva.” 

Imagem Felipe Pimentel
Felipe Pimentel
Instrutor e Comitê de Segurança

Instrutor OBB desde 2018 nas modalidades canoagem e caminhada. Possui certificações WFR e Leave No Trace Nível 2, além de ter graduação em Turismo e especialização em Meio Ambiente e Sustentabilidade.

O que o motiva a trabalhar na OBB?

“Felipe se nutre em compartilhar momentos na natureza com seus alunos e co-instrutores, sempre buscando extrair ao máximo das experiências ao ar livre, ajudando as pessoas (adultos, jovens ou crianças) a se desenvolverem como pessoas e cidadãos e terem consciência da importância dos espaços naturais na sociedade.”

Linkedin

Imagem Francisco Andrade
Francisco Andrade (o Chico)
Instrutor

Licenciado em Educação Física pela UFRRJ, encontrou nas trilhas das serras de Petrópolis, nas memórias de uma infância cercada pela natureza e nas vivências das periferias urbanas, o solo fértil para cultivar uma pedagogia viva e engajada com a transformação social. Seu primeiro contato com a educação ao ar livre aconteceu ainda na juventude, através do movimento escoteiro, experiência marcante que despertou o desejo de aprender com a natureza e respeitar suas forças.

 É mestre e doutorando em Educação pelo PPGEduc/UFRRJ, onde pesquisa as potencialidades da educação ao ar livre ecocentrada para a formação humana em tempos de emergência climática. Atua como professor nas redes públicas de Seropédica (RJ) e Petrópolis (RJ).

Desde 2023, integra a equipe de instrutores da Outward Bound Brasil, unindo técnica, escuta atenta e sensibilidade pedagógica para facilitar vivências transformadoras em ambientes naturais. É também um dos fundadores da Comunidade de Aprendizagem da Floresta Kaeté, coletivo que convida ao reaprendizado com a floresta por meio de práticas ecocentradas e comunitárias.

O que o motiva a trabalhar na OBB?

“Na natureza, o tempo muda, os ritmos se alinham e os sentidos se aguçam. É nesse contexto que a aprendizagem floresce. A cada experiência, vejo o poder do corpo em movimento, do cuidado coletivo e do silêncio da montanha para ensinar o que nenhum livro alcança. Ser facilitador desses encontros é o que me move. Sigo trilhando com o grupo, aprendendo com o caminho.”

Imagem Giovana Malavaze Namba
Giovana Malavaze Namba
Conselheira Fiscal

Economista, com MBA pelo Insper, e possui mais de 20 anos de experiência em posições gerenciais nas áreas Financeira, Administrativa e de Recursos Humanos, em instituições de serviços com atuação nacional e internacional. Atua como conselheira fiscal da OBB há alguns anos, mas sua relação com a organização é de longa data. Trabalhou por três anos na OBB, entre 2007 e 2009, como Gerente Financeira e Administrativa, período em que a instituição tinha sede no bairro do Campo Belo, em São Paulo. Após essa experiência, seguiu atuando em outras organizações sem fins lucrativos com foco em educação, ocupando cargos de liderança no Ismart – Instituto Social para Motivar, Apoiar e Reconhecer Talentos, na FMCSV – Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal e no DRCLAS – Brazil Office of Harvard University’s David Rockefeller Center for Latin American Studies.
Atualmente, atua como consultora especializada em investimentos imobiliários, no setor de Real Estate. Embora não esteja vinculada a uma ONG no momento, continua envolvida em projetos pontuais de voluntariado, além da sua atuação na OBB.

O que te motiva a ser voluntária na OBB?
“Acredito que a educação é um dos meios mais importantes e transformadores do ser humano, pois oferece a oportunidade de fazer escolhas conscientes para a vida. Ser voluntária na OBB me motiva porque a organização promove uma educação experiencial ao ar livre, acessível a todos, que estimula o desenvolvimento pessoal e social por meio de desafios na natureza. É uma forma poderosa de fortalecer competências como liderança, resiliência, empatia e trabalho em equipe”.

 

Imagem Gilvan Pereira
Gilvan Pereira (o Gil)
Instrutor

Escalador montanhista desde 2008. De lá pra cá, a natureza passou a reescrever sua trajetória e se tornou sua força motriz nesse processo. Nascido na Pampa, mas adotado pelo Cerrado, hoje atua como condutor ambiental local na região do Jalapão, com foco no turismo de base comunitária. É voluntário no programa do ICMBio desde 2015, com passagem por diversas Unidades de Conservação federais. Também é educador ao ar livre, comunicador ambiental em um programa de podcast na universidade onde estuda Engenharia Ambiental (Universidade Federal do Tocantins – UFT) e, recentemente, vem se aventurando como consultor em turismo de natureza na região onde atua.

Certificado em primeiros socorros em ambientes naturais ( Wilderness First Responder – WFR ) pela NOLS Wilderness Medicine e Leave No Trace Master Educator (atual Level 2) . Gil vive o vegetarianismo de forma leve e consciente, ama uma tigela de açaí e embala seus dias com um bom reggae raiz. Sua mais nova missão é a de ser o pai do Pedro – que aos 45 anos, deu um novo sentido à sua caminhada.

O que o motiva a trabalhar na OBB?

“Minha motivação vem da relação genuína com a natureza e do impacto da aprendizagem experiencial. Na OBB, encontro um espaço onde propósito, transformação e cuidado se unem para ajudar pessoas a se encontrarem, com carinho e responsabilidade.”

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Imagem Guilherme Mazzei
Guilherme Mazzei
Instrutor

É instrutor desde 2007 e consultor em PDP (Programas de Desenvolvimento Profissional) na OBB. Graduado em Comunicação Social: Propaganda e Marketing. Possui certificação em primeiros socorros em áreas remotas Wilderness First Responder pela Wilderness Medicine Institute da NOLS e Canoagem.

O que o motiva a trabalhar na OBB?

“A causa social”

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Imagem Guilherme Pinto
Guilherme Pinto (o Parça)
Instrutor

Guilherme também é conhecido como Parça, nasceu no leste paulista. Apaixonado por água começou com Acqua ride em 1999 de lá pra cá não parou mais, foi instrutor de rafting e serviu no Corpo de Bombeiros. É praticamente de caiaque de corredeiras desde 2015, instrutor ACA de caiaque de mar e amante das canoas e expedição. Atualmente fabrica remos para caiaque e atua como instrutor em atividades ao ar livre, em especial em atividades aquáticas.

É pai fresco e babão. Conheceu a OBB em 2018 quando participou do seu 1° FEAL e desde então não parou mais. 

O que o motiva a trabalhar na OBB?

“Trabalhar com a OBB é mais que trabalho, é uma missão. Estar atuando em campo é uma das coisas mais gratificante que pode acontecer com alguém.”

Imagem Hélder F. Madeira
Hélder F. Madeira
Instrutor

Natural de Campos do Jordão, SP, reside em Andaraí, na Chapada Diamantina, onde opera passeios em canoas canadenses no Pantanal dos Marimbus e ministra cursos de capacitação para condutores de turismo de aventura. É bacharel em Direito e Técnico em Administração de Unidades de Conservação. Foi professor de língua inglesa e instrutor pelo SENAC-SP nos cursos “Auxiliar Técnico Guarda-Parque” e “Guia de Ecoturismo” nas disciplinas: Cartografia e Orientação, Introdução a Técnicas Verticais, Segurança e Prevenção de Acidentes em Áreas Naturais. Espeleólogo com experiência em exploração de cavernas secas e alagadas. Mergulhador Rescue Diver, Dive Master e com especialidade em cavernas. Guia de caminhadas de longo curso e divulgador de técnicas de mínimo impacto. Desde 2001 é instrutor da Outward Bound Brasil. Foi coordenador executivo da instituição entre 2006 e 2009.
O que o motiva a trabalhar na OBB?
“A OBB abre acesso a experiências e ferramentas de ampliação de consciência, com efeito positivo na relação da pessoa consigo mesma, com as outras pessoas e com o ambiente ao redor. É gratificante poder ser um instrumento auxiliar nesse processo.”

Imagem Ion David
Ion David
Instrutor

Instrutor na OBB desde 2015 Fundador da Travessia Ecoturismo, criada em 1997, pioneira na implementação de várias modalidades de turismo de Aventura na Chapada dos Veadeiros: Canionismo, Arvorismo, Rapel em Cachoeiras, Tirolesa, Trekking – Travessia Leste, entre outros. Auditor da norma ISO 21101 – Sgs. Possui certificação WAFA.

O que o motiva a trabalhar na OBB?

“Trabalhar com a OBB permite vivenciar experiências únicas com pessoas especiais, vencendo desafios em meio a ambientes naturais, permitindo a expansão da zona de conforto de todos os envolvidos.”

Imagem James Lynch
James Lynch
Fundador OBB e Conselheiro Fiscal

Profissional de finanças e aventureiro, com uma carreira que abrange banco de investimentos, consultoria estratégica e empreendedorismo. Formou-se em Finanças pela Texas Tech University (1976) e obteve o título de Mestre em Administração Internacional pela Thunderbird (1977). Passou quase duas décadas no The Chase Manhattan Bank, ocupando cargos de liderança em Nova York, Rio de Janeiro e São Paulo, com especialização em credito, trade finance,  finanças corporativas, fusões e aquisições (M&A) e reestruturação empresarial.
Em 1996, fundou a Phoenix Strategic Financial Advisors, prestando consultoria em M&A, reestruturação, negociações, avaliação de empresas e investimentos de capital-anjo. Também foi fundador e membro de conselhos de diversas empresas em setores variados.
Eagle Scout e ex-Chefe de Escoteiros, Lynch liderou inúmeras expedições à América do Sul, especialmente à Amazônia, e participou de documentários televisivos sobre a cultura e o meio ambiente da região, unindo expertise financeira a uma paixão de vida pela exploração.

O que te motiva ser voluntário na OBB? 

“Minhas expedições pelas selvas do Peru, Bolívia e Brasil, somadas à experiência desafiadora do Camel Trophy, mostraram que sou capaz de muito mais do que imaginava. Esses momentos me ensinaram a lidar com a natureza, a superar limites e a confiar na própria resiliência. A Outward Bound me inspira a transformar esses aprendizados em oportunidades para que adolescentes vivenciem desafios reais, descubram suas forças e percebam que também podem ir além do que pensam ser possível”.

Imagem Juliana Müller Bastos
Juliana Müller Bastos
Conselheira Fiscal e Comitê Financeiro

É Administradora de Empresas, com MBA em Empreendedorismo Social e Negócios de Impacto. Atua como conselheira fiscal da OBB, com a qual possui uma relação de longa data. Entre 2010 e 2012, integrou o staff como responsável pelas áreas administrativa e financeira, período em que a instituição estabeleceu sua sede em Campos do Jordão (SP). Sua trajetória é marcada pela atuação em projetos que integram sustentabilidade, cultura, educação e geração de renda, com foco no fortalecimento de comunidades e no empreendedorismo com propósito. É idealizadora das iniciativas Mãostiqueiras e Casaraucária, que conectam saberes tradicionais, valorização do território e impacto socioambiental positivo.

O que te motiva ser voluntária na OBB?
“Uma maneira de colocar minha experiência à disposição de uma causa em que acredito profundamente. Trabalhar voluntariamente na OBB é, para mim, um compromisso com um futuro mais consciente, colaborativo e conectado com o essencial.”

Linkedin

Imagem Mariana Candeia
Mariana Candeia (a Mita)
Instrutora

Psicóloga formada pela UFPB na abordagem Fenomenológico-Existencial, especializada em Gestalt Terapia e com formação em Ecopsicologia (Ecotuner) pelo IES, além de integrar o programa Wild Mind, do Animas Valley Institute (EUA). Há quase duas décadas, dedica-se à Educação Experiencial ao Ar Livre, tendo conduzido grupos por áreas remotas e selvagens em diversas partes do mundo, por meio de instituições como Outward Bound e NOLS.

Fundou a Ser Natural Educação,  onde facilita jornadas de reconexão da natureza humana com a natureza profunda. Sua metodologia honra os ciclos da vida e propõe uma travessia sensível pelos estágios do desenvolvimento humano em harmonia com o fluxo da Terra.

Mita também atua como professora e terapeuta neuromuscular pelo Método Romanowski. Sua relação com a vida é nômade, curiosa e permeada por um desejo constante de habitar e conhecer diferentes paisagens e biomas. 

Desde 2006, integra a equipe de instrutores da Outward Bound Brasil, com atuação em expedições de longa duração, programas educativos e corporativos.

O que a inspira a seguir com a OBB?

“O que mais vibra em mim ao trabalhar com a OBB é estar nas montanhas com pessoas — muitas vezes jovens — e co-criar um ambiente seguro, física e emocionalmente, onde o senso de comunidade floresce e o humano se expande em suas múltiplas dimensões. Ser testemunha e parte desse florescimento, dentro de uma cultura inclusiva, respeitosa e autêntica, onde cada um é chamado a oferecer seu presente singular ao mundo, é um verdadeiro privilégio.”

Linkedin

Imagem Marina de Mello Nacht
Marina de Mello Nacht
Instrutora

Pedagoga e educadora há 18 anos, já atuou como professora e diretora escolar. Marina é sócia do Colégio Ética São Carlos, onde atualmente é responsável pela gestão financeira. Em 2014, encontrou nas montanhas, inicialmente pela escalada, um caminho de reconexão profunda com a natureza externa e interna. Em 2019, no FEAL da Chapada Diamantina, viveu a experiência que uniu sua paixão pelo ar livre ao seu propósito profissional como educadora.

Ingressou na Outward Bound Brasil em 2022 como instrutora de campo e, entre 2023 e 2025, foi Coordenadora de Programas Escolares. Hoje, além da gestão financeira de seu colégio, dedica-se à facilitação de vivências transformadoras na natureza, integrando aprendizado, conexão e desenvolvimento humano.

O que a motiva a trabalhar na OBB?

“A educação ao ar livre é uma força viva que nos recorda que somos a natureza, não parte dela, mas ela em si. Nos reconectamos com a potência de nossa própria autonomia, responsabilidade e consciência. A cada imersão, (re)descobrimos a magia de nossa própria natureza, reencontramos a força do coletivo humano e nos (re)encantamos com a natureza ao nosso redor. Poder participar e facilitar esse processo é um privilégio que não se descreve: apenas se vive e se sente.”

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Imagem Marcos Gomes
Marcos Gomes (o Kito)
Responsável pela Logística e Operações e Instrutor

Nascido em Pindamonhangaba (SP), aos pés da Serra da Mantiqueira, Marcos — também conhecido como Kito — cresceu em Campos do Jordão, onde desenvolveu uma profunda conexão com a natureza, explorando trilhas, montanhas e rochas da região

Atua como Guia de Turismo Regional e Monitor Ambiental no Parque Estadual de Campos do Jordão e no Monumento Natural da Pedra do Baú, contribuindo ativamente para a conservação e o uso sustentável dessas áreas. 

Desde 2002, está envolvido com o Ecoturismo e o Turismo de Aventura na Mantiqueira, desenvolvendo e operando experiências ao ar livre. Praticante de trekking, escalada em rocha e mountain bike, traz em sua vivência o compromisso com práticas seguras, educativas e transformadoras.

Em 2009, participou do curso FEAL (Fundamentos da Educação ao Ar Livre) e encontrou a filosofia da Outward Bound um propósito alinhado com sua trajetória. Desde 2011, integra a equipe da Outward Bound Brasil como instrutor e responsável pela Logística e Operações dos programas, apoiando o planejamento e a realização de experiências desafiadoras e significativas na natureza.

O que o motiva a trabalhar na OBB?
“A possibilidade de poder compartilhar o quanto a educação ao ar livre e o contato com a natureza pode ser transformadora.”

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Moaci Judson (o Moa)
Instrutor e Comitê de Fundraising

Nasceu na cidade de Currais Novos na região do Seridó no Rio Grande do Norte, seu primeiro contato com atividades na natureza foi através do Movimento Escoteiro, onde passou boa parte de sua juventude e vida adulta.

Formado em Geografia pela UFRN no ano de 2010, tem formação também como WFR (Wilderness First Responder), Master Leave No Trace (atual level 02) , WRT (Whitewater Rescue Technician ) e também formações e cursos nas atividades de Canionismo e Canoa Canadense.

Atualmente trabalha como instrutor na OBB (desde 2012) e na NOLS, além disso na OBB desempenha outras funções na área de logística e operações e em relacionamento com Organizações parceiras.

Das atividades ao ar livre o que ele mais gosta de fazer são longas travessias, mas também gosta de outras atividades como Canionismo e remar em Canoa Canadense.

Uma das grandes alegrias no seu trabalho é levar pessoas para a natureza e através dela trazer experiências que podem impactar na vida das pessoas de forma positiva.

Além das atividades ao ar livre é praticante (hoje ocasionalmente) de Judô e tem nessa atividade uma grande paixão

O que o motiva a trabalhar na OBB?

“O poder da transformação pela educação na natureza”

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Monica Morais
Coordenadora de Comunicação e Marketing

É formada em Relações Públicas pela FIAM FAAM, com atualização RP digitais pela Belas Artes. Atua no mercado de esportes ao ar livre desde 2011, com passagem pelas áreas comercial e de comunicação. Seu estilo de vida é profundamente conectado à natureza, com vivências em trekking, hiking, mountain bike, corrida de montanha, escalada, cicloviagem e alta montanha. A combinação entre formação acadêmica e experiência prática ao ar livre fortalece sua atuação pessoal e profissional, inspirando outras pessoas a trilharem caminhos semelhantes. Também possui certificação internacional como Instrutor Nível 1 pelo Leave No Trace, organização referência em práticas de mínimo impacto ambiental.Desde julho de 2023, integra o time de comunicação da OBB, inicialmente atuando na redação de artigos e e-mails institucionais. Em abril de 2024, passou a gerenciar as mídias sociais e o relacionamento com parceiros. Assumiu a coordenação de Comunicação e Marketing em abril de 2025, função que exerce em meio período.

Paralelamente ao seu trabalho na OBB, atua desde 2014 com a Osprey, Black Diamond e outras pequenas empresas do mercado de atividades ao ar livre, prestando serviços na área de comunicação.

O que a motiva a trabalhar na OBB?

“Desde a adolescência, eu me imaginava trabalhando em uma organização sem fins lucrativos que ajudasse pessoas. Quando descobri a OBB, encontrei muito mais do que uma organização que contribui com o desenvolvimento humano, encontrei um espaço que também se conecta com meu estilo de vida ao ar livre. ”  

 

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Murilo Sharp
Conselheiro Deliberativo

Murilo é administrador de empresas e sócio-gestor de um single family office com investimentos estratégicos nos setores de agronegócio, incorporação imobiliária, properties e gestão de ativos. Iniciou sua trajetória no mercado financeiro, onde construiu sólida experiência em gestão de investimentos, antes de migrar para o empreendedorismo com foco em iniciativas de impacto social e ambiental.
É produtor rural e sócio da Agropecuária Morro Branco, no sudeste do Tocantins, referência em práticas sustentáveis e reconhecida como Unidade de Referência Técnica (URT) pela Embrapa. Ali, implementa o modelo “PPP – Produzir, Preservar e Participar”, que integra produtividade, conservação ambiental e desenvolvimento comunitário.
Ex-aluno do programa FEAL da Outward Bound Brasil (2003), Murilo tem nas experiências ao ar livre uma das principais ferramentas de formação de caráter e desenvolvimento de competências socioemocionais em jovens. Essa vivência moldou sua visão de mundo e segue presente em sua atuação pessoal e profissional.

O que te motiva a ser voluntário na OBB?
“Acredito no poder transformador da natureza e do desafio como elementos essenciais na formação de jovens mais conscientes, responsáveis e conectados consigo mesmos e com o mundo. A OBB oferece exatamente isso: experiências que desenvolvem autonomia, empatia, liderança e resiliência — qualidades que considero fundamentais tanto para a vida pessoal quanto para qualquer jornada profissional.
Ter vivido isso em 2003 com o FEAL me marcou profundamente — e hoje, como voluntário, poder ajudar a criar essas mesmas oportunidades para outros jovens é uma forma de retribuir e fortalecer essa missão.” 

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Nathachi Silva (a Nat)
Instrutora

Nathachi tornou-se condutora de turismo de aventura em 2017 e começou a atuar como guia de montanha, tem certificação de primeiros socorros em áreas remotas e a credencial cadastur de Guia de turismo Nacional e América do sul. Sua última experiência em busca de conhecimento foi aprendendo inloco o planejamento e execução de expedições selvagens com princípios da pedagogia Waldorf em New Hampshire/EUA na ONG Kroka expeditions (2025), nessa viagem o objetivo também foi de intercâmbio para estudar inglês. —- Em 2019 fez o curso de instrutores da Outward Bound Brasil e conheceu a aprendizagem experiencial e o trabalho na natureza como prática pedagógica, desde então trabalha como instrutora em diversos programas.

Já realizou travessias em por parques por todo o Brasil, além de trekkings como Monte Roraima (Venezuela), Cordilheira Huayhuash (Peru) e White Mountains National Forest (EUA). É praticante de outros esportes de aventura, mas a maior paixão é o cicloturismo, com diversas experiências de bikepacking autossuficiente nos últimos 10 anos, a mais longa delas em Santa Catarina, pedalando por mais de 1 ano. Nathachi acredita que viajar é uma das formas mais potentes de  aprender sobre si mesmo e o mundo.

O que o motiva a trabalhar na OBB?

“A possibilidade de compartilhar os benefícios de estar na natureza, pelo esporte e para além dele utilizando ambientes naturais no processo de aprendizagem experiencial. Ajudar na construção de habilidades intrapessoais e interpessoais dos participantes e transformar positivamente pessoas e consequentemente o mundo. Estar num espaço fértil para a conexão com a natureza, criação de consciência ecológica e senso de comunidade. Plantar essas sementes é um trabalho com propósito e é isso que me faz permanecer na OBB nestes 6 anos.” 

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Roberto Tranchesi
Secretário

Engenheiro civil formado pela Universidade Mackenzie e sócio diretor da empresa Sayeg & Tranchesi Arquitetura e Construção desde 1997.
Mantém desde a infância uma forte ligação com a natureza, vivenciando e acreditando no seu valor educacional para o desenvolvimento individual e coletivo.
Entre 2001 e 2015, participou de corridas de aventura de longa duração em ambientes remotos, incluindo três etapas do circuito mundial, realizadas no Brasil em 2008, 2011 e 2015.
De 2004 a 2009 foi diretor de provas de aventura para adolescentes no circuito Adventure Camp, organizando corridas na natureza para equipes mistas de quatro participantes, com idades entre 12 e 17 anos.
Com longa trajetória de envolvimento com a OBB, atua atualmente como conselheiro deliberativo.

O que me motiva ser voluntário na OBB?

“Minha motivação vem da convicção na importância de nossa conexão com a natureza -nosso lar, nossa “espaçonave” e fonte vital – e em seu poder transformador para o desenvolvimento de habilidades e potencial humano, e a OBB é uma referência, tem história, conhecimento e ferramentas para promover essa conexão e transformação de maneira altamente eficaz.”

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Rodrigo Bastos (o Bastão)
Instrutor

Engenheiro de Materiais pela Escola Politécnica da USP, Rodrigo atua na Outward Bound Brasil desde 2005. Ao longo dessa trajetória, foi Coordenador de Programas (2005–2009) e Coordenador Executivo (2009–2014). Hoje, dedica-se exclusivamente à instrução em campo, facilitando experiências seguras e transformadoras na natureza. 

Além do trabalho na OBB, Rodrigo atua como consultor em design organizacional, trabalhando na intersecção entre estrutura e cultura, ajudando organizações a adotarem práticas de gestão emancipatórias. É sócio da consultoria Target Teal desde 2016 e professor convidado na Fundação Dom Cabral desde 2020.

O que o motiva a trabalhar na OBB?

“Ver gente aprendendo na prática, em equipe e ao ar livre, recarrega minhas energias. É um privilégio facilitar processos em que autonomia, responsabilidade e cuidado com a natureza se encontram.”

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Rogério Andrade
Conselheiro Deliberativo, Comitê de Fundraising

Rogério Andrade é fundador e CEO da Avantto, empresa de compartilhamento de Aeronaves Executivas. Formado em Engenharia Civil pela Universidade de São Paulo – USP e MBA em Finanças pelo Instituto Insper, iniciou sua carreira como consultor de gestão na Accenture e posteriormente, antes de fundar a Avantto, trabalhou como CFO e CEO da HeliSolutions, empresa pioneira em propriedade compartilhada de helicópteros. É conselheiro da OBB desde 2023.

O que te motiva a ser voluntário na OBB?

“Desde criança, o mar e os esportes ao ar livre fazem parte da minha vida. No Surf, aprendi a importância da paciência, de sentir o ambiente, do equilíbrio e da conexão com a natureza — valores que considero muito importantes para o desenvolvimento pessoal. Participar do conselho da OBB é uma oportunidade de contribuir para que mais pessoas vivam experiências que transformam não só a forma de se relacionar com o mundo, mas também com elas mesmas.”

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Sérgio Espada
Instrutor e Cinegrafista

Formado em Engenharia Mecânica e Administração de Empresas, atuou por 21 anos na indústria automobilística. Ao longo desse período, encontrou nos esportes de aventura, especialmente o montanhismo e o mergulho, uma válvula de escape para lidar com a pressão e o estresse do cotidiano corporativo.

Em 2018, fez uma transição de carreira e passou a se dedicar à produção audiovisual, tornando-se documentarista e voluntário em unidades de conservação brasileiras. É idealizador e produtor do Projeto Parques Nacionais, com o qual já realizou mais de 10 filmes sobre áreas protegidas no Brasil.

Ingressou na Outward Bound Brasil em 2023, por meio do curso de formação de instrutores. Com uma profunda conexão com a natureza e com as atividades de aventura, acredita que é nesse ambiente que as pessoas têm a oportunidade de se reconectar consigo mesmas e descobrir seus verdadeiros potenciais. Na OBB, encontrou uma metodologia alinhada com esse propósito e um caminho para impactar positivamente a vida das pessoas. 

O que o motiva a trabalhar na OBB?

“Acompanhar de perto, como facilitador, a transformação das pessoas ao descobrirem seus potenciais por meio do aprendizado experiencial em ambientes naturais é o que mais me motiva. A OBB me proporciona viver essa experiência de forma prática, sempre ao lado de pessoas que admiro e com as quais compartilho valores.”

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Stephanie de Paula (a Steh)
Vendas e Atendimento ao aluno

Iniciou sua trajetória aos 13 anos como voluntária em uma ONG e, desde então, seguiu conectada à criação e facilitação de experiências significativas para diferentes públicos. Estudou Gestão de Turismo (IFSP) e Naturologia (UNISUL) e, em 2017, ingressou no universo outdoor atuando como estagiária na Pisa Trekking, onde teve o primeiro contato com o impacto transformador das vivências ao ar livre. Desde 2024 atua na OBB com vendas e atendimento, utilizando a escuta ativa e o cuidado com cada detalhe para que mais pessoas possam viver uma experiência Outward Bound com profundidade e segurança.

O que a motiva a trabalhar na OBB?
“Eu acredito muito no poder transformador das experiências ao ar livre e na força da natureza e do grupo como catalisadores de crescimento pessoal. Trabalhar na OBB é poder auxiliar e ver de perto o despertar de potenciais internos e contribuir para um mundo com mais consciência, autonomia e conexão. ”

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Stephanie Woodhead (a FOM)
Instrutora

Stephanie, mais conhecida como Fom, é arquiteta e urbanista de formação, apaixonada por natureza, educação e aventura. Filha de mãe brasileira e pai inglês, teve a oportunidade de viver e trabalhar em diferentes contextos culturais. Morou por dois anos na Inglaterra, onde atuou em uma ONG voltada à conservação ambiental — experiência que fortaleceu ainda mais seu desejo de trabalhar ao ar livre e com propósito.

Sua jornada com a Outward Bound começou em 2019, quando leu uma matéria sobre o programa FEAL  e se inscreveu no curso de formação de instrutores. Desde então, atua como instrutora na Outward Bound Brasil, conduzindo experiências com crianças, jovens, adultos e famílias nas modalidades de caminhada, canoagem e escalada.

Em 2022, participou de um programa de treinamento internacional na Outward Bound Romênia e, em 2024, integrou a equipe da Outward Bound Austrália, aprofundando ainda mais sua vivência na metodologia experiencial em contextos internacionais.

Fom é certificada em Primeiros Socorros em Áreas Remotas (WAFA), além de ter formação em escalada, canoagem e acessibilidade em áreas verdes — tema que pesquisa com dedicação.

O que te motiva a trabalhar na OBB? 

“Entre montanhas e pessoas, acontece muita coisa. A natureza cria um espaço potente de transformação, aprendizado e encontro. O que me motiva é testemunhar esses momentos ao criar experiências significativas para cada participante.”

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Tomas Lind
Presidente de Conselho e Co-fundador OBB

Sueco, morando no Brasil, administrador de empresas, formado em Administração nas Universidades de Estocolmo e Uppsala, Suécia.  Atua como Presidente do Conselho desde 2024 e é um doador recorrente.  Foi um dos fundadores da OBB em 2000/2001.  Tomou a iniciativa baseado na experiência transformadora própria com a Outward Bound Austrália em 1978. Chegou ao Brasil no ano 2000 como Representante Chefe do banco Sueco SEB onde ele tinha uma carreira de uns 15 anos na área internacional. Desde 2007 é empresário na área de administração de empresas.  Além do Brasil, morou no Canadá, Austrália, Hungria e Rússia.

O que te motiva ser voluntário na OBB?

“A minha vida foi transformada pela Outward Bound e a experiência ainda faz uma parte significativa da minha pessoa.  Gostaria de contribuir para que cada vez mais jovens brasileiros tenham a mesma experiência com o mesmo impacto grande nas vidas deles” 

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Tomas Nacht
Instrutor

Carioca de 1972, pai de dois filhos, casado novamente.

Conheceu a OBB em 2003, imediatamente reconheceu como um local de pertencimento e propósito, e se formou instrutor da turma de 2004. Trabalhou como coordenador de programas de 2017 até o início de 2025. 

Atuou em programas de caminhada, canionismo, canoagem e caiaque oceânico, para jovens e adultos, em lugares como Chapada dos Veadeiros, Amazônia, Serra do Cipó, Três Picos, Serra da Canastra, Himalaia, Romênia, Bélgica, e tantos outros. 

O que o motiva a trabalhar na OBB?

“Há mais de duas décadas trabalhando na organização, ainda se encanta com o impacto e transformação pessoal promovidos por uma experiência imersiva na natureza, vivida de forma atenta e intencional. E se sente privilegiado de poder participar destes momentos de encantamento, descoberta e transformação.”

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Imagem Caio Barbosa
Yuri Parkinson
Instrutor

Natural do Rio de Janeiro, acumula 15 anos de experiência em educação ao ar livre, tendo liderado expedições em ambientes desafiadores como a Amazônia, Patagônia e Alasca. Ele é certificado como WFR (Wilderness First Responder), possui credenciais da ACA (American Canoe Association) e é Master Educator Leave No Trace. Além de atuar como instrutor da Outward Bound Brasil, Yuri se dedica à elaboração de programas de viagens educacionais e à consultoria em gestão de riscos para escolas internacionais.

Formado em Produção Musical e com um MBA com foco em gestão de pessoas, ele combina suas paixões pela educação, natureza e liderança para criar experiências transformadoras e seguras em ambientes remotos.

O que o motiva a trabalhar na OBB?

“O que me motiva a trabalhar na Outward Bound Brasil é a possibilidade de unir propósito, natureza e desenvolvimento humano. Até hoje, não conheci um lugar melhor que a natureza remota para desenvolver habilidades socioemocionais na sua essência — longe das distrações do cotidiano, onde somos convidados a olhar para dentro, enfrentar desafios reais e nos conectar de forma genuína com os outros. Além disso, é impossível não se deslumbrar com a beleza do nosso planeta Terra nesses ambientes. Trabalhar com a Outward Bound Brasil me permite facilitar experiências transformadoras, que marcam vidas, assim como marcaram a minha”.

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